O inicio
Novembro 07, 2019
Eram 8.30 da amanhã, estava a estacionar a porta do "centro de estudos Scallabis"
A Rute vem receber-me à porta.
— Bom dia! Pronta?
Disse que sim com a cabeça, com um sorriso amarelo.
Fecho o carro e entro. Sinto que acabei de fechar a porta à minha vida e não tinha certezas de nada, apenas medo. Medo e excitação. Com pensamentos até então inconfessáveis até para mim.
A semana passou num ápice, consultas, exames médicos. Assessoria da imagem. Não permiti nenhuma alteração, o cabelo ficou na mesma, as sobrancelhas e lábios também. Já não posso dizer o mesmo aos meus pelos púbicos, desapareceram por completo.
A semana passou rápido, da parte da tarde tínhamos o treino da cerimónia.
Muito formal, cheia de regras. Um salão enorme e frio, com janelas até ao tecto, chão de madeira e duas enormes lareiras.
Seria uma receção, com bebidas e aperitivos seguidos de jantar. Durante essas horas, nós, os "alunos" iríamos estar em modo, montra. Ou seja, tínhamos tempos para estar em várias posições e em vários lugares da festa. Estaria vendada, porque a identidade dos mecenas não nos era revelada.
A entrada dos alunos seria pelas 19h, todos em fila e por fim a volta de uma mesa ao centro.
A roupa ou a falta dela foi a modos que à nossa escolha, a minha era um biquíni preto cintilante e uma capa até ao chão de cabedal. Os sapatos seriam também pretos, mas recusei aquelas coisas altíssimas. Os meus eram normais, de salto alto claro, elegantes.
O meu corpo seria coberto com um creme que luzia conforme a iluminação.
Disse que sim com a cabeça, com um sorriso amarelo.
Fecho o carro e entro. Sinto que acabei de fechar a porta à minha vida e não tinha certezas de nada, apenas medo. Medo e excitação. Com pensamentos até então inconfessáveis até para mim.
A semana passou num ápice, consultas, exames médicos. Assessoria da imagem. Não permiti nenhuma alteração, o cabelo ficou na mesma, as sobrancelhas e lábios também. Já não posso dizer o mesmo aos meus pelos púbicos, desapareceram por completo.
A semana passou rápido, da parte da tarde tínhamos o treino da cerimónia.
Muito formal, cheia de regras. Um salão enorme e frio, com janelas até ao tecto, chão de madeira e duas enormes lareiras.
Seria uma receção, com bebidas e aperitivos seguidos de jantar. Durante essas horas, nós, os "alunos" iríamos estar em modo, montra. Ou seja, tínhamos tempos para estar em várias posições e em vários lugares da festa. Estaria vendada, porque a identidade dos mecenas não nos era revelada.
A entrada dos alunos seria pelas 19h, todos em fila e por fim a volta de uma mesa ao centro.
A roupa ou a falta dela foi a modos que à nossa escolha, a minha era um biquíni preto cintilante e uma capa até ao chão de cabedal. Os sapatos seriam também pretos, mas recusei aquelas coisas altíssimas. Os meus eram normais, de salto alto claro, elegantes.
O meu corpo seria coberto com um creme que luzia conforme a iluminação.